Os participantes do Big Brother UK enfrentaram uma punição pesada esta semana após violarem as regras da casa. Tudo teve início quando escreveram o nome de uma participante em uma das paredes da área de fumódromo, o que motivou o Big Boss a aplicar uma reprimenda que deixou todos surpresos: a produção removeu da dispensa todos os doces, chás, cafés, açúcar e qualquer item especial de compra. O resultado? Um clima de revolta e algumas estratégias nada convencionais para driblar o castigo.
A situação se agravou para uma participante que praticamente só se alimenta de doces e não demorou para se queixar de “fome” no confessionário. Sua tentativa de reaver algum item adocicado foi rapidamente frustrada pela produção, que a lembrou de que a punição é coletiva e que, por ora, o cardápio se resume a mingau. “Aprenda a gostar de mingau”, foi a resposta direta que ela recebeu, deixando claro que não haveria concessões.
Outra participante, também cansado da dieta forçada de mingau, apelou ao confessionário em uma estratégia audaciosa: anunciou que iria começar a se privar de comida intencionalmente, sugerindo que a produção poderia reavaliar o castigo ao ver seu “sacrifício”. Mas a resposta do Big Brother foi igualmente fria.
A situação tomou um rumo ainda mais inusitado quando outro confinado, vasculhando os itens restantes da despensa, encontrou um frango congelado esquecido e decidiu assá-lo “secretamente” para escapar da dieta do mingau. No entanto, a tentativa de subversão durou pouco: uma colega de confinamento avistou o frango e prontamente o dedurou para a produção (ainda que as câmeras estivessem a postos para flagrar qualquer movimento). Rapidamente, a voz do Big Brother instruiu o participante a levar o frango até o confessionário, pondo fim à sua tentativa de cozinhar escondido.
A situação gerou um clima de tensão e revolta na casa, com os confinados demonstrando irritação crescente com a dieta restritiva. Fica a expectativa de quanto tempo a punição deve durar e como os participantes irão lidar com as novas restrições – e se algum outro “plano genial” surgirá para driblar a vigilância constante da produção.