Ex-empresário e Ana Castela (Foto: Instagram)

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Ex-empresário de Ana Castela se pronuncia sobre processo na Justiça: “Pararam de pagar”

O ex-empresário ainda revelou o valor inicial investido na carreira da cantora.

O impasse judicial entre Ana Castela e o ex-investidor Agesner Monteiro voltou a ganhar força após novas declarações do empresário, que revelou falta de pagamento por mais de três anos. O caso, atualmente parado na Justiça de Londrina e sem sentença, já está no Ministério Público após acusações de coação envolvendo membros ligados à artista.

Monteiro detalha que o acordo surgiu em 2021, quando Ana ainda dava os primeiros passos no mercado. “Nós estávamos numa época com o DJ Lucas Beat, que tem uma certa relevância, e vimos uma música que ela tinha lançado que era ‘Boiadeira’, mas ela disse que não tinha empresário. Conhecemos a Ana, estávamos iniciando um projeto, aí fizeram o convite porque precisávamos de um investidor”, contou em entrevista exclusiva ao Felipe Reis do FEED TV News.

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Segundo Monteiro, o contrato estabelecia um investimento direto no crescimento da carreira. “O contrato feito foi de investimento, meu caso era só investidor. Eu não tinha necessidade de acompanhar ela em shows, mas além de investidor eu fazia o papel de empresário, em busca do sucesso da artista.”

O valor aportado ainda foi revelado na entrevista. “O investimento ficou em torno de 300 mil, em média. Fiquei um ano sem contrato e depois assinamos porque não estava tão legal. O meu percentual hoje é 20%, o que foi combinado”, contou.

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O ex-empresário alega que, após o estouro da artista, os pagamentos foram interrompidos. “Já tem dois anos que entrei, faz três anos e dois meses que saí do projeto. Eles pararam de pagar. Três anos e dois meses que não recebo nada. Eles nunca prestavam contas. Eu pedi prestação de contas e eles pediram o cancelamento do contrato dizendo que era abusivo.”

Agesner afirma que tentou acordo, mas que as propostas não eram compatíveis com o que considera devido. “O Rodolfo nunca foi no escritório do meu advogado. Ele queria pagar um valor da cabeça dele. Eu queria um valor real. Eu só quero o que é meu, nem um centavo da Ana.”

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