Nova forma de se alimentar pode ser a mais sustentável (Foto: Pixabay)

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‘Dieta climatariana’: Conheça a alimentação que promete salvar o planeta

A dieta climatariana propõe contar emissões de carbono em vez de calorias

A dieta climatariana, também conhecida como dieta climática, apresenta uma abordagem alimentar menos restritiva em comparação com o veganismo, destacando-se pela sua preocupação central com a minimização do impacto ambiental dos alimentos consumidos.

Nessa perspectiva, há um enfoque na seleção de alimentos que causem o menor dano possível ao meio ambiente, promovendo a utilização de produtos upcycled como uma prática incentivada dentro desse padrão alimentar.

Indivíduos que adotam a dieta climatariana, também denominados de climáticos, demonstram uma consciência aguçada em relação aos processos de produção, processamento e transporte dos alimentos, alinhando-se com uma postura mais informada e sustentável em suas escolhas alimentares.

Quer saber como seguir uma dieta climatariana?

  1. Prioridade para alimentos de baixo impacto ambiental:
    • Inclui preferência por alimentos locais, sazonais e orgânicos.
    • Dá ênfase a alimentos com menor pegada de carbono em sua produção e transporte.
  2. Redução do consumo de carne vermelha e produtos de origem animal:
    • Incentiva a redução do consumo de carne vermelha e produtos de origem animal, especialmente aqueles associados a altas emissões de gases de efeito estufa, como a carne bovina.
  3. Ênfase em fontes de proteína vegetal:
    • Encoraja o consumo de fontes de proteína vegetal, como leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico), tofu, tempeh, e outros alimentos à base de plantas.
  4. Minimização do desperdício de alimentos:
    • Promove a conscientização sobre o desperdício de alimentos e sugere práticas para reduzi-lo, como planejamento de refeições, armazenamento adequado e aproveitamento integral dos alimentos.
  5. Preferência por alimentos de produção sustentável:
    • Incentiva a escolha de alimentos produzidos de forma sustentável, com práticas agrícolas que respeitem o meio ambiente e a biodiversidade, e que minimizem o uso de recursos naturais.
  6. Consumo consciente de recursos hídricos:
    • Promove o uso consciente da água na produção de alimentos, incentivando escolhas que demandem menos água em sua produção e processamento.
  7. Promoção de alimentos orgânicos e agroecológicos:
    • Favorece o consumo de alimentos cultivados sem o uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos, incentivando práticas agrícolas que respeitem os ciclos naturais e a saúde do solo.
  8. Incentivo ao consumo de alimentos de produção local:
    • Sugere o consumo de alimentos produzidos localmente sempre que possível, reduzindo a necessidade de transporte e contribuindo para a economia local.

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