A disrupção tecnológica e o advento das Inteligências Artificias já não são mais surpresa para o dia-a-dia. O processo de integração dessa ferramenta na sociedade foi bastante singelo, sendo utilizado esporadicamente em pontos específicos da rotina.
Nas instituições acadêmicas – escolas e faculdades – não seria diferente. As IAs vem sendo utilizadas para auxiliar alunos nos estudos, produções textuais e correções. Porém, essa utilidade não se limita apenas aos alunos, mas se estende as professores.
Segundo relatório da Tyton Partners, encomendado pela plataforma de detecção de plágio, Turnitin, cerca de 22% dos professores do ensino superior utilizam a ferramenta. Os entrevistados dizem utilizar a ferramenta para corrigir tarefas.
- Lucas Lima reflete sobre desafios pessoais e financeiros após separação de Sandy
- Amado Batista celebra romance com jovem de 22 anos enquanto ex-namorada faz revelações
- Arthur Aguiar fala sobre diagnóstico da filha e comenta mudanças no Big Brother Brasil
- Luan Santana se emociona em show após o nascimento da filha Serena
- Morre Renato Tommaso, baixista do Jota Quest, aos 54 anos
Os programas mais utilizados são o ChatGPT, da OpenAI; Grammarly e EssayGrader. Com exceção do GPT, aonde sua aplicação é mais generalista, os demais são programados com fins específicos, como correção de texto.
As plataformas auxiliam na avaliação de trabalhos, feedbacks de redação, desenvolvimento de planos de aula e criação de agenda.
Em relação aos alunos, cerca de 49% já utilizam a IA para realização das tarefas, como corrigir erros gramaticais, apontar falhas e aprimorar textos. Precipuamente, uma aplicação notória e razoavelmente útil, porém, especialistas veem um limite ético nisso.
Debate ético sobre as IA
Apesar disso, especialistas argumentam que ‘as universidades são bem caras, e pagar para receber Feedback fornecida por IA não denota ser o ideal’.
Nesse sentido, Dorothy Leidner, professora de ética empresarial na Universidade da Virgínia disse à CNN local: “Um professor deve ser responsável pela avaliação, mas pode atribuir algumas responsabilidade à IA”.
Em seguida, ela completa que os alunos precisam da transparência por parte dos professores que utilizaram a ferramenta, e para qual função exatamente.