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Adriane Galisteu (Foto Instagram)

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Confira!

Adriane Galisteu relembra relacionamento tóxico e desabafa: ‘Quem nunca?’

Adriane Galisteu desabafou sobre um relacionamento tóxico do passado e destacou a importância da terapia para superar traumas e padrões.

Adriane Galisteu, em entrevista à TV CARAS, compartilhou um desabafo sobre o passado, revelando que já viveu um relacionamento tóxico e procurou terapia ao perceber a gravidade da situação.

Atualmente casada com Alexandre Iodice desde 2010 e mãe de Vittorio, a apresentadora de 51 anos explicou que buscou ajuda profissional enquanto ainda estava na relação. “Já brincaram comigo à vontade”, disse ela, sem hesitar em abrir sua experiência.

Galisteu destacou que, na época, o tema relacionamento abusivo não era amplamente discutido, dificultando a identificação do problema. “Que horror, né? Quem nunca? Faz parte. Já brincaram comigo à vontade no tabuleiro da vida deles. Estou falando de boy lixo, tá gente? Acontece, né?”, afirmou.

Ela ainda refletiu sobre o impacto de estar em uma relação tóxica, comparando a situação a ser apenas um peão no jogo de outra pessoa. “Você começa a viver uma vida que não é sua e se afasta de quem realmente gosta de você”, lamentou.

A apresentadora reforçou a importância da terapia para lidar com essas situações e evitar repetições de padrões. “Até você entender o quanto foi permissiva. Acho que essa questão tem que ser resolvida na terapia mesmo. Uma hora não basta autoanálise, nem o melhor amigo”, pontuou.

“Vai lá fazer sua terapia e vai se entender. Para nunca mais ninguém apertar esse botão”, concluiu, enfatizando a importância de buscar ajuda profissional para superar traumas.

Reações e conselhos de amigos

Adriane comentou também sobre as dificuldades de ouvir alertas de amigos em meio a um relacionamento abusivo. Segundo ela, muitas vezes, as pessoas que tentam ajudar acabam sendo afastadas. “Essas pessoas percebem e tentam entrar na sua vida, mas isso vai gerar conflito, porque você vai ficar contra elas”, explicou.

Quando questionada se costuma fazer o papel de amiga que alerta, a apresentadora foi enfática: “Eu sou o tipo da amiga que fala. Você vai ficar p*to comigo, mas vou falar”. Contudo, ela reconheceu que nem sempre esse posicionamento é bem recebido, compartilhando um episódio em que perdeu uma amizade por anos após tentar ajudar.

Galisteu encerrou a entrevista refletindo sobre sua evolução. Segundo ela, nunca cortou laços com quem tentou alertá-la no passado e, hoje, consegue separar críticas construtivas de má intenção. “Eu tive que passar pela terapia para entender isso e poder fazer esse percurso todo”, afirmou, mostrando gratidão pelo processo que a levou ao autoconhecimento.

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