Rainer Cadete e Tatá Werneck roubaram a cena em ‘Terra e Paixão’, ao interpretarem, respectivamente, o falso italiano ‘Luigi’ e a camgirl ‘Anely’. Com uma dose de humor e romance, o casal fez sucesso e provou ter química. Durante o ‘Encontro’ desta sexta-feira (19), o ator abriu o jogo sobre os bastidores com Tatá.
“Eu tô aqui emocionado porque eu já tinha conhecido a Tatá na primeira novela dela, que foi Amor à Vida (2013). Só que a gente fazia parte de núcleos diferentes, nós tivemos pouca interação”, relembrou. “E nessa novela [Terra e Paixão], sei lá, a nossa primeira cena era bem pequenininha, eram três falas, só que a Tatá é muito estudiosa, assim como eu, e a gente se juntava e ia para a casa dela depois da gravação, para estudar as cenas e descobrir onde a gente poderia dilatar, construir”.
Rainer completou: “A gente não queria deixar de aproveitar aquela oportunidade, sabe? E foi muito especial, muito intenso. Eu acho que nunca trabalhei tanto, Patricia. Era de segunda a sábado, 11h por dia, e depois a gente ainda ia para a casa dela estudar. Então, assim, eram poucas horas de sono, poucas horas de academia, poucas horas com a família. Amigos entendendo, família também…”.
O ator, é claro, rasgou elogios a colega e destacou uma das suas características já conhecidas pelo público: o ótimo humor. “Mas estou muito orgulhoso de ter esse encontro com a Tatá, que, para mim, é a pessoa mais engraçada do mundo. Eu sou muito fã dela. Ela, depois de Amor à Vida… Antes eu já era fã, mas depois de Amor à Vida, enfim… Ela foi uma estrela em ascensão total. Hoje é uma das maiores comunicadoras do país”.
Para finalizar, Rainer ainda refletiu que pretende levar a relação com Tatá Werneck para sua vida, mesmo com o fim da novela. “Ela dá as melhores festinhas, ela sempre dá um jeito de arrancar uma gargalhada da gente, ela sempre está preocupada em como a gente está se sentindo. E é difícil nessa jornada de novela… Porque, de repente, a gente passa um ano com um monte de gente. Aí acaba a novela, e vai para outra novela. E aí a gente acaba não levando muito para a nossa vida. Mas eu sinto que a Tatá eu vou levar, sim, e ela vai me levar, a gente não vai se livrar um do outro”, declarou.