Política na Argentina (Foto: Pexels/ Pixabay)

Confira!

Os bastidores das eleições na Argentina e polêmicas do novo presidente

Confira as declarações polêmicas de Javier Milei

O cenário eleitoral na Argentina deste ano se tornou um foco intenso de polêmica e discussão. Surpreendendo a população, o economista Javier Milei emergiu como vencedor. As previsões apontavam para uma boa votação de Milei, porém, ninguém antecipava sua conquista do primeiro lugar.

Milei alcançou a fama inicialmente como economista, mas foi principalmente através de suas participações em debates políticos na televisão que se tornou conhecido. Defendendo fervorosamente o ultralibertarianismo, sua visão abraça fortemente a ideia de um Estado mínimo. Enquanto ainda atuava como debatedor na TV, suas declarações de efeito eram marcantes.

Na esfera política Milei não foi diferente e continuou com um discurso impactante e provocativo. Confira os posicionamentos polêmicos:

Crise na Argentina:

Comparou indicadores sociais atuais com os da crise de 2001, alegando piora; no entanto, dados verificados contradizem essa afirmação, mostrando melhorias significativas em relação à crise anterior.

Alinhamento Político:

Expressa afinidade com Trump e Bolsonaro, considerando natural seu alinhamento político com ambos.

Venda de Armas:

Afirma que mais armas levam a menos crimes, contradizendo evidências que mostram uma correlação entre mais armas e mais crimes.

Venda de Órgãos:

Defende a ideia de que o corpo é propriedade individual e apoia a legalização da venda de órgãos.

Meio Ambiente:

Considera o aquecimento global uma mentira, citando estudos de temperaturas antigas para refutar a ideia.

Desconsidera o consenso científico sobre a influência humana no aquecimento global.

Papel da Irmã e Tarô:

Considera sua irmã sua pessoa de maior confiança e fala sobre atribuir-lhe um papel semelhante ao de primeira-dama. Além disso, boatos indicam que eles recorrem ao tarô para questões importantes.

Visão Econômica e Religião:

Vincula sua visão econômica ao libertarismo, atribuindo a Deus uma posição semelhante e opondo-se ao sistema econômico como a encarnação do Demônio, embora sem fundamentar essa conexão.

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