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Patrícia Costa mira segundo semestre com novas formações e protagonismo na saúde corporativa

Especialista quer consolidar Instituto como referência nacional em gestão em saúde e aposta na liderança autêntica como diferencial estratégico no pós-NR-1

Com o primeiro semestre de 2025 marcado por crescimento e consolidação, a especialista Patrícia Costa, fundadora e CEO do Instituto Patrícia Costa (IPC – Gestão em Saúde), projeta um segundo semestre intenso e transformador.
A aposta está no lançamento de novas formações voltadas para liderança autêntica, performance e cultura organizacional, além da ampliação de sua atuação como mentora e palestrante voltada para CEOs e líderes empresariais.

“Estamos muito alinhados com o que o mercado precisa agora: propósito, saúde mental e liderança consciente. O segundo semestre será decisivo para ampliar esse impacto e reforçar nossa posição como referência nacional”, afirma Patrícia.

Segundo ela, os primeiros seis meses do ano foram marcados por uma atuação estratégica do IPC, com foco na integração entre gestão, marketing e desenvolvimento de lideranças.

“Conseguimos fortalecer nosso trabalho com clínicas e profissionais da saúde, além de investir em novos produtos digitais e treinamentos. Foi um semestre de maturidade e visão de longo prazo”, avalia.

Essa trajetória se desenha num cenário em que a pauta da saúde emocional nas empresas ganha protagonismo, especialmente com a entrada em vigor, desde maio, das novas diretrizes da Norma Regulamentadora Nº 1 (NR-1), que exige que empregadores atuem de forma direta sobre riscos psicossociais no ambiente de trabalho.

Nova NR-1: risco é humano, não só técnico

Referência nacional no tema, Patrícia tem sido presença constante em rádios, podcasts e eventos corporativos para discutir os impactos da nova legislação. Para ela, o grande desafio das empresas está em transformar a exigência legal em uma oportunidade de transformação cultural.

“A nova NR-1 fala de gestão de riscos. E risco não é só técnico, é humano. O comportamento de um colaborador mal treinado, sobrecarregado ou mal liderado pode ser um dos maiores riscos invisíveis”, explica.

Patrícia Costa (Foto: Divulgação)

Segundo Patrícia, o autoconhecimento dentro das empresas se torna uma ferramenta estratégica de prevenção, capaz de melhorar a comunicação, reduzir conflitos e aumentar o bem-estar emocional no trabalho.

Apesar do avanço, ela também aponta dificuldades: “Falta cultura e preparo técnico para aplicar as mudanças de forma eficaz. Nosso papel é justamente apoiar essa transição com soluções que geram resultados de verdade.”

O que vem por aí…

Para o segundo semestre, além de novos programas formativos, Patrícia pretende intensificar a presença como mentora e palestrante, ajudando líderes a desenvolverem visão estratégica com base no autoconhecimento. Os próximos meses devem fortalecer ainda mais a missão do IPC: promover ambientes corporativos mais saudáveis, produtivos e humanos.

“Estamos preparados para entregar o que há de mais atual em desenvolvimento humano e gestão. Nosso compromisso é com a transformação real, e 2025 ainda tem muito a oferecer”, finaliza.

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