Felicidade não é só um estado de espírito, mas também pode estar ligada ao lugar onde se vive. É isso que revela o Happy City Index 2025, estudo elaborado pelo Institute for Quality of Life, de Londres, que avaliou as 200 cidades mais prósperas do mundo com base em 82 indicadores de bem-estar, qualidade de vida e desenvolvimento urbano.
Nesta edição, o levantamento passou a incluir fatores como saúde mental, segurança, nutrição e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Esses itens foram incorporados à categoria de saúde, que se soma às demais: governança, meio ambiente, economia, mobilidade e cidadania.
As cidades foram divididas em três grupos — ouro, prata e bronze — de acordo com sua pontuação. As 31 que se destacaram estão na categoria “cidades ouro”, consideradas referências em bem-estar urbano. “Não existe um único lugar perfeito para viver que garanta felicidade a todos os seus moradores. Apesar disso, algumas cidades implementam políticas urbanas com sabedoria notável, analisando continuamente sua eficácia, e seus resultados estão claramente refletidos nos dados”, destaca o relatório.
O topo do ranking ficou com Copenhague (Dinamarca), seguida de Zurique (Suíça) e Singapura. Completam o top 10: Aarhus (Dinamarca), Antuérpia (Bélgica), Seul (Coreia do Sul), Estocolmo (Suécia), Taipé (Taiwan), Munique (Alemanha) e Roterdã (Holanda). O Brasil, mais uma vez, ficou de fora da lista.
