Na madrugada desta terça-feira, 15, o jogador de futebol Yuri Lima usou suas redes sociais para divulgar os primeiros momentos ao lado de sua filha Nala. A menina é fruto de seu relacionamento com a cantora Iza. A bebê nasceu no domingo, 13, em um hospital no Rio de Janeiro, e o casal compartilhou a notícia com seus seguidores através de uma foto da mãozinha da recém-nascida.
Yuri, em tom descontraído, comentou sobre o impacto da paternidade em suas rotinas. Publicando uma imagem diretamente do quarto da maternidade, onde Iza está internada, ele fez uma brincadeira sobre a falta de sono: “Agora entendi o ficar sem dormir. Tudo sob controle”, escreveu o atleta.
A cantora Iza, por sua vez, celebrou a chegada de Nala com uma citação poética em suas redes. “’Que tu virias numa manhã de domingo, eu te anuncio nos sinos das catedrais… NALA 13/10/2024″, compartilhou a artista, remetendo a versos que traduzem a emoção do momento.
Em seguida, Yuri também escolheu um trecho de “O Leãozinho”, de Caetano Veloso, para marcar a ocasião especial. “Basta eu encontrar você no caminho/ Um filhote de leão, raio da manhã/ Arrastando o meu olhar como um ímã”, publicou o jogador, demonstrando sua alegria em se tornar pai.
Criança é alvo de ataques racistas
Nala, filha da cantora Iza e do jogador Yuri Lima, tornou-se alvo de ataques racistas nas redes sociais. A imagem da mãozinha da recém-nascida foi compartilhada no perfil dos dois, acompanhada de uma mensagem poética de Iza. Enquanto isso, no perfil do pai, um trecho de uma música foi destacada.
Entretanto, comentários preconceituosos rapidamente surgiram, contestando a aparência da bebê e promovendo ataques relacionados à raça de Nala. Conforme divulgado pelo Metrópoles, um usuário de redes sociais questionou de maneira pejorativa: “A ‘pirraia’ nasceu branca? Que mico!”. Além de outros comentários seguiram o mesmo tom depreciativo, fazendo alusão à cor da pele de Nala e relacionando isso à trajetória pessoal e artística de Iza. Em seguida, um internauta afirmou de forma desrespeitosa, “A Iza palmitou e, mesmo sendo um símbolo feminista preto, vai passar a vida amando a filha branca”.