A influenciadora digital e empresária à frente da marca de cosméticos “We Pink”, Virginia Fonseca, tomou uma medida controversa nesta segunda-feira (1). A medida tem gerado grande repercussão nas redes sociais. Em uma tentativa aparente de “censurar” críticas e denúncias aos produtos comercializados por sua marca, Virginia bloqueou o termo “óleo de cobra” de todas as suas redes sociais.
A revelação exclusiva foi feita pelo colunista Gabriel Perline do portal IG, que trouxe à tona detalhes surpreendentes sobre a estratégia da influenciadora. Segundo a publicação, nenhum seguidor de Virginia Fonseca pode mais utilizar a expressão “óleo de cobra” em português ou em qualquer outro idioma nos comentários e postagens em suas redes sociais.
A proibição desse termo não passou despercebida pelos internautas, que rapidamente perceberam sua ausência nos perfis da esposa de Zé Felipe. A expressão “óleo de cobra” tem uma conotação sugestiva, como explicou a influenciadora digital Mari Kruger em um vídeo. Ela destacou que o termo surgiu nos anos 1980 para se referir a produtos com promessas exageradas e sem eficácia comprovada, mas que são anunciados como milagrosos.
“Se a gente começasse a comentar ‘hmm, óleo de cobra’, em todo post que alguém divulgasse um produto enganoso?”
Questionou Mari Kruger, ilustrando o significado por trás da expressão.
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Esse vídeo provocou uma onda de testes por parte dos internautas, que logo constataram o banimento da frase nos perfis de Virginia Fonseca.
A nossa aquariana nata pic.twitter.com/eLADgk3fBO
— MARI KRÜGER (@marikrugerb) March 29, 2024
A atitude da influenciadora gerou debates intensos sobre liberdade de expressão e de divulgação nas redes sociais, especialmente no que diz respeito a produtos e práticas duvidosas que levantam grande repercussão.