Viih Tube, influenciadora digital de 24 anos e grávida do segundo filho, que se chamará Ravi, compartilhou recentemente suas reflexões sobre a experiência da maternidade e da gravidez. Ela abriu o coração sobre as dificuldades que enfrentou, como a relação com o próprio corpo e a falta de desejo sexual durante a gestação com seu marido, Eliezer, de 34 anos.
A ex-BBB revelou que um dos aspectos mais assustadores em ambas as gestações, de Ravi e de sua filha mais velha, Lua, de 1 ano, foram as mudanças em seu corpo. “Eu pesava 56 kg e cheguei aos 82 kg. Isso é muito, especialmente para alguém baixinha como eu, que tenho 1,58m. Eu olhava para o espelho e me perguntava o que tinha acontecido. Sempre comi direitinho e cuidei da minha saúde. Mas uma coisa é ter um bebê na barriga; depois que ele nasce, é com você”, relembrou ela em entrevista ao UOL.
Após o nascimento de Lua, Viih contou que não se preocupou em emagrecer, pois estava ocupada com os cuidados da filha e sentia muita fome devido à amamentação. Eventualmente, acabou emagrecendo e voltou a gostar do próprio corpo. No entanto, assim que atingiu essa fase, engravidou novamente, conforme ela e Eliezer haviam planejado.
“Eu não me sinto linda grávida. Gosto de sentir o bebê mexer e sinto carinho pela ideia do ninho que minha barriga representa para ele, mas não posso dizer que adoro o barrigão. E transar grávida, então, é complicado. Não sei como as grávidas conseguem gostar. Às vezes, sinto desejo, libido, mas nunca é a mesma coisa. É desconfortável e traz inseguranças, o que é normal nesse processo”, disse ela sobre sua gestação.
Viih também relatou um momento delicado que viveu no pós-parto, especialmente em relação à amamentação. Ela explicou que se sentia culpada por pensar em parar de amamentar Lua e receava o que os internautas iriam dizer. Por isso, chegou a “fazer loucuras” para continuar a amamentação.
“Eu tomei remédios para surto psicótico com o objetivo de manter a produção de leite, mas sempre com acompanhamento médico e sem colocar Lua em risco. Claro, há um limite de dias para o uso desses medicamentos. Hoje, vejo o quão absurdo isso foi”, recordou.