Tainá Muller (Foto Reprodução Redes Sociais)

Tainá Muller relata fuga do furacão Milton e cenário caótico

Diversos famosos saíram dos Estados Unidos às pressas.

Nesta quarta-feira (9), Tainá Müller, de 42 anos, compartilhou em suas redes sociais a experiência de ter escapado do furacão Milton, uma das tempestades mais intensas que se formaram no Atlântico Norte nos últimos anos. A artista relatou que esteve constantemente “lado a lado” com a trajetória do furacão, enquanto fazia de tudo para garantir a segurança de sua família.

“Fugimos do furacão, mas passamos ladeando a rota dele o tempo todo. Alívio indescritível de chegar em casa. No aeroporto, centenas de famílias também em fuga, com seus filhos, bichinhos de estimação. A caminho de lá, paramos pra reabastecer o carro que usamos na viagem pra devolver e nada de combustível”, começou ela.

“As prateleiras de água e comida vazias nos supermercados. A Disney aberta até o dia anterior ao superfuracão, como se nada tivesse acontecendo, me lembrou aquele trabalho do @banksy e me senti por alguns segundos na “Dismaland”. Focava no filho, que tava vivendo o ponto mais alto da vida, ao lado do melhor amigo. Enquanto e eu ali realizava o sonho de menina através dele. Mas como nem o mundo mágico do Mickey tá livre da catástrofe climática que vivemos, nosso passeio ficou ‘apertado’ entre dois furacões. E nesse meio tempo, calor escaldante”, continuou a descrição.

Tainá Müller também contou como o país estava após o furacão Helene: “Os supermercados arrecadando doações para as vítimas do furacão “Helene” que devastou a costa da Flórida na semana passada, quando vemos um metereologista literalmente chorando ao anunciar um nessa semana bem maior. E sem precedentes. E olha que nem é época de furacão. E passando exatamente em cima da Disney, parece que pra nos lembrar que não adianta fugir, já não existe mais peneira grande o suficiente pra tapar esse sol que insiste em nos apresentar uma nova era da vida sobre a Terra.”

“Com novas regras, novos parâmetros, novas formas de viver. E que mesmo os que insistem em dormir no século XX, cedo ou tarde vão ser chacoalhados pela força descomunal desse planeta e ejetados direto pro século XXI”, concluiu.

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