Rodrigo Faro compartilhou detalhes curiosos sobre os bastidores do maior desafio de sua carreira: interpretar Silvio Santos, que faleceu em agosto deste ano, no filme que será lançado nos cinemas de todo o Brasil.
“A prótese que, depois de um tempo, começava a desgrudar. Chegava todo dia 6, 5 horas da manhã e fazia três horas de caracterização”, disse o apresentador da Record, em entrevista à Quem.
Faro contou que precisava fazer os ‘closes’ antes que o suor começasse a afetar a caracterização, já que usava próteses coladas no rosto. “Depois ficava água embaixo da prótese de suor, começava a escorrer. O Silvio suava pelo peito. Começava a suar do alto da cabeça, era uma prótese de cabeça, depois uma outra no pescoço. Suava em cachoeira e ia descendo; a prótese parava no final do pescoço”, completou.
“Quando eu tirava a prótese, deixava um balde aqui embaixo, porque descia água, água e água”, detalhou.