Uma reviravolta surpreendente marcou o caso de suposta agressão envolvendo o ator Dado Dolabella e sua ex-namorada, a Miss Gramado Marcela Tomaszewski. O advogado Diego Candido, que havia sido contratado pela modelo para representá-la legalmente, anunciou seu desligamento do caso após Marcela decidir não dar prosseguimento à denúncia.
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O defensor havia sido constituído no domingo (26) e tomado conhecimento das alegações de agressões físicas e verbais que Marcela teria sofrido no sábado (25), tendo o ator como suposto agressor. O caso rapidamente ganhou repercussão, considerando o histórico de acusações de violência doméstica envolvendo Dado Dolabella.
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No entanto, em um comunicado à imprensa nesta segunda-feira (27), Diego Candido confirmou que deixou a defesa da Miss. O motivo, segundo o advogado, foi a decisão da própria modelo de desistir da formalização da queixa na delegacia. Marcela Tomaszewski teria informado ao profissional que ela e o artista estavam “entrando em acordo”, indicando uma reconciliação ou, ao menos, uma resolução extrajudicial do conflito que levou ao rompimento.
“Alinhamos que o Maurício [amigo dela] iria com ela para a delegacia no Leblon. […] Para minha surpresa o Maurício me relatou que ela havia bloqueado ele no telefone”, contou o advogado durante entrevista ao programa Mulheres.
A decisão de Marcela encerra, por enquanto, a possibilidade de um processo criminal movido pela vítima contra o ator neste episódio. O histórico de Dado Dolabella, que acumula outras acusações de agressão contra mulheres, incluindo um caso notório com Luana Piovani, adiciona uma camada de complexidade à situação, levantando debates sobre o ciclo da violência e a liberdade da vítima em decidir sobre a denúncia.
