Juliette, uma das personalidades mais impactantes a atravessar o Big Brother Brasil, entrou na vigésima primeira edição do reality show como advogada e emergiu como a vencedora, optando posteriormente por embarcar em uma carreira artística. Assim, a cantora transitou do completo anonimato para adentrar o mundo das celebridades. Durante uma entrevista à Marie Claire, a ex-BBB explorou os efeitos psicológicos de ser famosa e como a notoriedade pode levar alguém a se deixar levar pelo sucesso.
Na conversa, Juliette começou? “A fama só sobe a cabeça quando encontra lugar vazio. Minha cabeça não é vazia, tem valores, propósitos. Mas fiz coisas estranhas: conter pensamentos e atitudes e fiquei um pouco apática. As pessoas ficavam muito irritadas com isso“.
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Em seguida, continuou: “Agradecia dentro do meu coração, mas domesticava meus instintos. Foi bom? Em partes. Pra carreira foi, porque tinha pés no chão. Pra mim, não sei porque deixei de aproveitar algumas coisas. Tinha dia que tinham milhares de notícias boas. E eu falava ‘calma, não posso sentir tudo isso’. Hoje estou degustando aos poucos. Está na degustação, não no tamanho do prato. Hoje eu consigo, mas a gente consegue adaptar. Fiz o melhor que podia com o que eu tinha“.
Por fim, a ex-BBB ainda citou os prós e contras da fama: “Com as coisas boas eu já me acostumei, minha voz é ouvida e minha opinião é respeitada. Já as coisas ruins são os excessos, como a falta de privacidade, as pessoas que cospem frustrações e expectativas. Hoje vejo mais coisas boas que ruins e me sinto mais livre. Antes me sentia muito presa. Hoje vou pra balada, paquero, tô solta na buraqueira. Eu amo ser solteira, me sinto livre. Eu fico e me apaixono. Mas compromisso corro pouco. Só com trabalho“.