Nesta última segunda-feira (10), Juliana Paes usou suas redes sociais para falar sobre a polêmica envolvendo Dalai Lama. A atriz fez um longo desabafo em seu perfil no Instagram e refletiu sobre idolatria.
A atriz ressaltou que a idolatria e a adoração à líderes é perigosa, independentemente do que eles pregam. “A palavra é: idolatria. O culto a um ídolo. Ídolo, por sua vez, é uma figura venerada, objeto de adoração. Ou uma ideia falsa, uma ilusão. A idolatria, o endeusamento dos homens, é sempre uma coisa perigosa. Independentemente do que eles pregam. Hoje a rede foi inundada com vídeos de um desses ídolos abusando de uma criança, sem qualquer pudor”, escreveu ela.
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Segunda Juliana, o caso de abuso envolvendo o líder religioso é mais um exemplo de um “grande líder religioso” usando seu poder e influência para satisfazer seus desejos mais sórdidos. A atriz acrescentou que não consegue entender a tentativa de “um pedido de desculpas” após a gravidade do ocorrido.
“Porque, pra isso, não tem desculpas. Não tem frase de efeito nem falsa bondade que apague esse ato nojento! Não vou compartilhar as imagens. O menino deve ter sua imagem preservada”. A atriz finalizou dizendo que este episódio é uma lembrança de que devemos ter fé e confiar, mas nunca entregar nossa alma a alguém, já que a história mostra que muitos líderes religiosos se revelaram o oposto do que pregavam.
“Poderíamos fazer uma lista de personalidades, das mais variadas denominações religiosas, que com o tempo se revelaram o oposto do que pregavam. Esse episódio terrível nos lembra de que devemos ter nossa fé, podemos depositar nossa confiança, mas jamais entregar a nossa alma a alguém”.