A cantora baiana Ivete Sangalo agora é embaixadora de uma ação em prol de vítimas de enchentes do Rio Grande do Sul. A artista tem como objetivo fazer o público ajudar e participar do movimento beneficente que contribuirá com a saúde, educação e, principalmente a reconstrução do estado.
“Ajudar faz muito bem, especialmente a quem ajuda. Isso é um lema que carrego comigo. A sensação de ser um agente transformador só me fortalece para continuar”, disse a mãe de Marcelo, Marina e Helena, embaixadora do McDia Feliz deste ano.
VÍDEO: ZILU REBATE ZEZÉ DI CAMARGO SOBRE SÓ TER SE CASADO PORQUE ENGRAVIDOU: ‘PENA’
“O Rio Grande do Sul é um lugar que tenho um carinho e respeito gigante. O momento é de dar as mãos e isso o brasileiro faz de uma maneira muito genuína e especial. Sou parte dessa corrente gigantesca e permanente que se mobiliza em prol do outro”, finalizou ela sobre a 36ª edição. A ação acontecerá dia 24 de agosto.
Ivete Sangalo é processada após confusão no Carnaval de Salvador: ‘Risco grave de morte’
A cantora Ivete Sangalo enfrentou uma “ação de indenização por danos morais e materiais”, aberta em 21 de março deste ano. A autora do processo alega que, durante o bloco de carnaval de Ivete, ela e sua esposa foram “esmagadas”. Supostamente elas estavam entre as grades de apoio, resultando em ataques de pânico e sufocamento.
Segundo informações do Metrópoles, no dia 10 de fevereiro, a mulher e sua esposa foram ao Farol da Barra, em Salvador, para participar do Bloco Coruja. O bloco, programado para sair às 16h45, em seguida sofreu um atraso de mais de três horas, provocando uma grande concentração de foliões.
A autora relatou que, após quase três horas de espera, foi anunciado que o bloco finalmente se preparava para sair. Dessa forma, os foliões se aproximaram do carro de apoio de Ivete Sangalo. No entanto, Ivete anunciou novamente outros problemas técnicos, permitindo que o bloco de Leo Santana passasse à frente. A situação se deteriorou com a movimentação dos carros, criando um cenário de pânico entre os presentes.
Segundo os autos, a mulher detalha que uma adolescente desmaiou e foi pisoteada. A autora e sua esposa, em pânico, foram novamente esmagadas entre a corda e o carro de apoio, sofrendo agressões físicas, incluindo cotoveladas de um dos cordeiros.
A autora sustentou que a produção do evento falhou em conter a multidão, permitindo que pessoas sem abadá invadissem o espaço reservado. Ela também afirmou que outros foliões foram agredidos pelos cordeiros.
Valor da indenização
Os custos dos ingressos e abadás, somados às despesas com hospedagem e transporte, totalizaram R$ 2,4 mil. Esse valor a autora busca reembolsar, além de R$ 50 mil por danos morais. O total da indenização reclamada é de R$ 52,9 mil.