Isabel Veloso (Foto Reprodução Redes Sociais)

Isabel Veloso fala sobre planos de ter segundo filho, enquanto enfrenta quimioterapia

Influenciadora está grávida de seu primeiro filho.

Na última quarta-feira (30), a influenciadora Isabel Veloso usou suas redes sociais para compartilhar as transformações e os desafios que a gravidez de 21 semanas de seu primeiro filho, Arthur, têm lhe trazido, especialmente enquanto realiza tratamento contra o câncer, incluindo sessões de quimioterapia.

Um seguidor a questionou em seus Stories: “Se seu parto ocorrer tudo bem, daqui uns 3 anos se a doença tiver normalizado, pensa no 2º filho?”. Isabel respondeu com entusiasmo: “Simmmm”. Refletindo sobre como a maternidade transformou sua vida, ela admitiu: “Vocês sabem que eu não queria mais o tratamento… e se eu não tivesse me tornado mãe, provavelmente eu teria a mesma mentalidade e não iria querer o tratamento agora. E vocês sabem qual seria o final… eu estaria contando com o tempo”. Isabel desabafou sobre a força que a maternidade lhe deu: “Mas ser mãe me fez querer viver, por mais que esteja convivendo com a doença, mas quero estar aqui. A maternidade mudou totalmente quem eu sou. E isso é lindo”.

No Instagram, Isabel abordou mais detalhes sobre o enfrentamento da doença. Uma seguidora perguntou: “Isabel, o seu médico já te falou que o Linfoma de Hodgkin é um tipo de câncer que dos males o menor?”. A influenciadora respondeu que, embora o Linfoma de Hodgkin tenha uma alta taxa de sucesso no tratamento, isso não se aplica a todos. “Ele é um câncer como qualquer outro”, explicou. Isabel destacou que, em seu caso específico, não está entre os 80% com alta taxa de cura. “Eu me encaixo no resto, que tbm não teve sucesso. Uma coisa nunca justifica a outra, e ele continua sendo um câncer como qualquer outro”, concluiu.

Atualmente, Isabel está em tratamento paliativo e realiza uma quimioterapia mais leve durante a gestação, o que minimiza os efeitos colaterais que experimentou anteriormente. “A quimioterapia que eu faço agora durante a gestação não é uma quimioterapia tão forte como eu fazia quando não estava grávida, porque existem medicações que eu não posso utilizar (…) justamente por essa quimioterapia utilizar uma droga mais fraca, obviamente são muito mais fracos os meus efeitos colaterais”, detalhou.

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