Mia Khalifa, ex-atriz pornô e influenciadora digital, foi demitida da empresa Red Light Holland no domingo (08) depois que compartilhou em sua rede social estar a favor dos ataques do Hamas no território israelense. Mia, que é de origem libanesa, demonstrou apoio abertamente à causa palestina e chegou a comparar a imagem de terroristas a um “quadro renascentista”.
A declaração feita por Khalifa teve grande repercussão no X, antigo Twitter: “Eu só quero ter certeza de que há imagens em 4k do meu povo”. O CEO da empresa, Todd Michael Shapiro, foi um dos primeiros a mostrar sua insatisfação com o posicionamento “horrível” de Mia. “Considere-se demitida imediatamente. Simplesmente nojento. Além de nojento. Por favor, evolua e se torne um ser humano melhor”, escreveu ele.
A influenciadora rebateu os comentários deixando claro que apoiar a Palestina a fez perder oportunidades de negócios, mas que está mais chateada consigo mesma por “não ter verificado se estava ou não a fazer negócios com sionistas”. Ela ainda relata que “Se você olha para a situação na Palestina e não está do lado dos palestinos, então você está do lado errado do apartheid”.
A atriz não apenas perdeu seu emprego na Red Light Holland. Nesta segunda (09), a revista Playboy demitiu a famosa também através de um e-mail endereçado aos assinantes. A empresa informou que encerrou o relacionamento com Mia Khalifa e que também fará a exclusão do canal ‘Playboy de Mia’ de suas plataformas.
