Dado Dolabella usou suas redes sociais nesta quarta-feira (27) para publicar um comunicado oficial em resposta às declarações de Luana Piovani. A atriz relembrou, durante sua participação no programa “Sem Censura”, um episódio de agressão sofrido em 2008.
Embora não tenha mencionado diretamente o nome do cantor, Piovani chorou ao descrever a falta de apoio da sociedade e da emissora onde trabalhava após as acusações de violência doméstica contra seu ex-namorado.
Em nota, o cantor criticou a postura da ex-namorada. “A Sra. Luana Piovani é useira e vezeira em utilizar a mídia para revolver aspectos de um processo julgado extinto no ano de 2017, sem condenação de Dado Dolabella. Reiteradamente, utiliza-se de fatos intencionalmente fermentados, personificando uma vítima eterna. Dramaturgia é a arte de criar e estruturar fatos para teatro, cinema e televisão. É a profissão da Sra. Luana Piovani. A mídia repercute e a Sra. Luana Piovani atinge o objetivo de manter ativa sua ‘campanha de destruição de imagem’ de Dado Dolabella e manter-se em evidência”, afirmou o comunicado.
Além disso, a nota destacou que Dado está em um bom momento de vida, desejando o mesmo para a atriz. “O Sr. Carlos Eduardo Dolabella está muito feliz em sua vida, desejando o mesmo à Sra. Luana Piovani, para que fique em paz.”
As declarações de Luana Piovani
Durante sua participação no programa da TV Brasil, Luana Piovani desabafou sobre as consequências que enfrentou após denunciar o ex-namorado. “A maior dor que eu passei não foi ter sido agredida, foi o que a sociedade fez comigo depois. Eu estava em uma época que não era um movimento comum. Eu nunca aceitei a roupinha que a sociedade quis me vestir. Quando eu denunciei a violência, as pessoas me espezinharam, a sociedade me espezinhou, a empresa na qual eu trabalhava me tratou mal”, relatou.
O caso ocorreu em 2008, mas Dado Dolabella foi condenado pela Lei Maria da Penha somente em 2014, acusado de agredir fisicamente Luana e a camareira Esmeralda de Souza, conhecida como dona Esmê. Ele cumpriu pena de dois anos e nove meses em regime aberto.