Na manhã desta quarta-feira, 11 de junho, Carolina Dieckmann abriu o coração ao falar sobre os filhos que estão de partida. Aos 39 anos, a atriz vive atualmente a fase do “ninho vazio”, já que os dois meninos deixaram a casa da família para morar fora do Brasil. Emocionada, ela afirmou: “Esse ano vou passar por isso do ninho vazio mesmo, porque meu filho mais velho já não mora mais comigo, e agora o pequeno”.
A participação da atriz no programa Encontro, ganhou ainda mais emoção quando seus filhos José, de 17 anos, e Davi, de 26, prestaram uma homenagem por vídeo. O gesto, visivelmente comovente, refletiu o vínculo afetivo entre mãe e filhos, reforçando a intensidade do momento para Carolina.
Durante o programa, a conversa tomou um tom de solidariedade ao abordar a amiga próxima, a cantora Preta Gil, de 50 anos. Carolina anunciou que Preta iniciou um novo ciclo de tratamento oncológico nos Estados Unidos e pediu apoio caloroso ao público. “Hoje é um dia muito emocionante para mim, Patrícia. Eu queria dar um outro recado aqui. Posso? Aproveitando que eles já me soltaram… Hoje a Preta começa um novo momento no tratamento dela lá nos Estados Unidos e eu queria pedir para todo mundo que gosta da Preta para botar aquela força, aquela energia, aquela oração, seja no que você acredita. A gente está muito confiante. Então hoje eu estou chorona”, contou a atriz.
O quadro clínico de Preta vem despertando atenção pública. No último dia 4 de junho, a própria cantora divulgou detalhes sobre a aprovação em estudos avançados realizados em Washington: “Começo meu tratamento dia 10 [de junho]. Enquanto isso, vou me fortalecendo fisicamente e espiritualmente, recebendo muito amor. Amo todos vocês, obrigada por todas as mensagens diárias, orações e energia positiva. Vocês me curam”.
A busca por alternativas médicas levou Preta Gil fora do país. Ela já havia revelado que a quimioterapia no Brasil “não foi tão eficaz” e, por isso, optou por continuar o tratamento nos Estados Unidos. Em Washington, ela foi atendida no Virginia Cancer Institute, além de realizar exames no Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York. “Então a gente tem que buscar alternativas. Alternativas em países diferentes, com tipos de estudos diferentes, ensaios diferentes ainda não publicados ou publicados, drogas que ainda não chegaram ao Brasil”, declarou Preta em entrevista ao Domingão com Huck, da Globo.