Lewis Hamilton (Foto: Instagram)

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Cachorro de Lewis Hamilton morre aos 12 anos: “Nos meus braços”

Bulldog inglês sofria de pneumonia e parada cardíaca

Roscoe, bulldog inglês de Lewis Hamilton, morreu na noite de domingo (28) após quatro dias internado em suporte de vida. O animal sofreu uma parada cardíaca decorrente de um quadro de pneumonia. A morte foi anunciada nesta segunda-feira, 29 de setembro, pelo piloto em publicação no Instagram.

Roscoe acompanhava Hamilton há 12 anos e se tornou figura conhecida no paddock da Fórmula 1. A despedida ganhou tanta repercussão que o nome do cachorro aos tópicos mais comentados do X, antigo Twitter.

Lewis Hamilton (Foto: Instagram)

“Depois de quatro dias no suporte de vida, a lutar com toda a força que ele tinha, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida e dizer adeus ao Roscoe”, disse Hamilton, de 40 anos. “Ele nunca parou de lutar, até o fim. Sinto-me tão grato e honrado por ter partilhado a minha vida com uma alma tão linda, um anjo e um amigo verdadeiro”, declarou o piloto.

Hamilton revelou que precisou autorizar a eutanásia do animal e compartilhou reflexões sobre a experiência. “Trazer o Roscoe para a minha vida foi a melhor decisão que já tomei, e vou guardar para sempre as memórias que criamos juntos. Apesar de ter perdido Coco, nunca tive de fazer um cão dormir antes, embora saiba que a minha mãe e muitos amigos próximos o fizeram. É uma das experiências mais dolorosas e sinto uma ligação profunda com todos que passaram pela perda de um animal de estimação amado”, afirmou.

O piloto ainda agradeceu o carinho do público que acompanhava Roscoe. “Embora tenha sido tão difícil, tê-lo foi uma das partes mais bonitas da vida – amar tão profundamente e ser amado em troca. Obrigado a todos pelo amor e apoio que demonstraram ao Roscoe ao longo dos anos. Tem sido tão especial testemunhar e sentir. Ele morreu na noite de domingo, 28 de setembro nos meus braços”, desabafou Hamilton.

Roscoe fazia parte da vida de Hamilton desde 2013, quando o piloto escolheu um filhote de “linhagem impressionante” para se tornar companheiro. O bulldog acompanhava o tutor em viagens, corridas e aparições públicas, tornando-se uma presença frequente nos bastidores da Fórmula 1. Segundo Hamilton, a escolha foi feita porque o atleta analisou “provavelmente mil cães” antes de decidir por Roscoe, cujo pai era campeão espanhol e mãe, campeã irlandesa.

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