Ary Mirelle (Foto Reprodução Redes Sociais)

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Ary Mirelle, esposa de João Gomes, passa por nova cerclagem uterina e explica motivo do procedimento

Influenciadora detalha condição que exige a cirurgia em todas as suas gestações

Ary Mirelle, influenciadora e esposa do cantor João Gomes, passou por uma nova cerclagem uterina nesta quarta-feira (1). Grávida novamente, ela já havia realizado o procedimento em sua primeira gestação, quando esperava o primogênito, Jorge. Pelas redes sociais, Ary explicou que sua condição exige que o procedimento seja repetido em todas as suas gestações. “Meu colo é incompetente e não suporta o peso do bebê, por isso tenho alto risco de parto prematuro”, revelou. Após a cirurgia, tranquilizou seus seguidores: “Cerclagem deu certo, Joaquim está bem e seguro”. O marido, João Gomes, esteve ao seu lado durante todo o tempo.

Mas afinal, o que é a cerclagem uterina e por que algumas mulheres precisam passar por esse procedimento?

A cerclagem uterina é uma cirurgia em que o colo do útero é suturado para evitar sua abertura precoce, reduzindo os riscos de parto prematuro e aborto espontâneo. O procedimento é indicado para mulheres com insuficiência cervical, uma condição em que o colo do útero não consegue sustentar a gravidez até o termo.

Geralmente, a cerclagem é realizada entre 12 e 16 semanas de gestação como medida preventiva. No entanto, há casos em que a cirurgia precisa ser feita mais tarde devido a riscos iminentes.

Quais são os riscos da cerclagem uterina?

Apesar de ser considerado um procedimento seguro, a cerclagem uterina pode apresentar alguns riscos, como:

  • Sangramento;
  • Infecção;
  • Ruptura da bolsa amniótica;
  • Contrações precoces.

Por isso, o acompanhamento médico rigoroso é essencial para garantir a segurança da mãe e do bebê.

Cuidados após a cerclagem uterina

Após o procedimento, algumas recomendações são fundamentais para o sucesso da gestação:

  • Repouso absoluto ou relativo, conforme orientação médica;
  • Evitar relações sexuais, para não estimular o colo do útero;
  • Acompanhamento pré-natal rigoroso, para monitorar possíveis complicações;
  • Uso de medicamentos, como antibióticos e anti-inflamatórios, se prescritos pelo médico.
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