Nos últimos dias, Andressa Urach movimentou as redes sociais ao revelar um novo e importante passo em seu sonho de abrir uma igreja. A influenciadora e criadora de conteúdo adulto surpreendeu ao anunciar que 12 mulheres trans farão parte do projeto como obreiras voluntárias.
A divulgação foi feita por meio de um vídeo postado em suas redes sociais, onde aparece ao lado das escolhidas. “Orem por nós irmãs! Algumas meninas dessa gravação vão ser obreiras na minha igreja! Vamos juntas ganhar almas para Jesus. E um dia vamos morar no céu!!!”, escreveu na legenda. A publicação gerou grande repercussão e levantou questionamentos entre seguidores e internautas.
Em entrevista à Contigo!, Urach contou como surgiu a ideia de incluir as mulheres trans na iniciativa religiosa. “Nós nos reunimos para produzir um filme de conteúdo adulto para as nossas plataformas e, durante as gravações, compartilhei com elas a minha vontade de abrir minha própria igreja. Algumas delas mencionaram que sentem a necessidade de encontrar um lugar onde sejam aceitas como realmente são. Algumas já foram evangélicas e acabaram se afastando da igreja por causa do preconceito, mas ainda têm o desejo de servir a Deus, contribuir para a obra divina e ajudar outras pessoas”, afirmou.
A ex-modelo e empresária também revelou que o plano é inaugurar o templo dentro de cinco anos, garantindo que manterá a instituição com recursos próprios. “Tenho o projeto de abrir minha igreja daqui a 5 anos. Meu objetivo é criar um espaço onde eu mesma consiga sustentá-la financeiramente, sem roubar dinheiro de ninguém, e onde as meninas possam atuar como obreiras voluntárias. A ideia é acolher, ouvir e oferecer suporte espiritual para quem precisa. Espero que elas permaneçam comigo até lá e me ajudem a cuidar de outras pessoas que buscam ajuda espiritual”, declarou.
Além do projeto religioso, Andressa Urach também defende a inclusão de diferentes perfis no mercado de conteúdo adulto. Foi com essa proposta que decidiu convidar 12 mulheres trans para a gravação de um novo projeto. “Foi dai que surgiu a ideia de criar o ‘Gang das Imolas’. Convidei 12 mulheres incríveis para fazer parte, pedindo que usassem botas brancas, saia e top. Minha principal missão com elas é romper os preconceitos da sociedade e ajudá-las a lutar pelos seus direitos como mulheres, além de serem respeitadas como”.