A influenciadora Ana Paula Siebert, casada com o apresentador e empresário Roberto Justus, comentou sobre o preconceito que, segundo ela, empresários enfrentam no Brasil. A declaração foi feita durante participação no podcast Firmino Cortada, onde a convidada defendeu o papel de quem empreende no país.
Para Ana Paula, a figura do empresário é frequentemente vista de forma negativa, apesar de contribuir para o desenvolvimento econômico. “Os empresários são muito fonte de inspiração, são admirados, e aqui a gente tem um grupo que olha para os empresários como demônios, como uma coisa ruim. Mas por quê? É o empresário que dá emprego, oportunidade, que tem coragem. Porque é tão apedrejado? Se ele está ostentando, é fruto do trabalho dele… O Brasil tem isso de não aplaudir o empresário”, afirmou.
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Ana Paula Siebert fala sobre desigualdade e preconceito social
Ao ser questionada sobre o preconceito contra pessoas ricas no país, Ana Paula respondeu que esse tipo de comportamento é comum e lamentável. “Sofre, e eu acho que é uma coisa muito daqui e eu fico triste, porque eu sou apaixonada pelo Brasil… Eu amo morar no Brasil, amo o povo brasileiro. O Brasil tem algo que lugar nenhum tem: nosso abraço, nosso amor, nossa cultura, nosso jeito. O brasileiro é único no mundo inteiro e muito amado por todos”, declarou.
A influenciadora também reconheceu a desigualdade existente no país, afirmando que o contraste social deveria servir como incentivo e não como motivo de ataques. “Ao mesmo tempo, a gente vive num país com uma desigualdade muito grande. Não tem como negar isso, e é muito triste. Tem uma desigualdade social enorme, onde uns não têm o básico e outros têm demais. Mas eu acho que isso precisa ser uma janela para buscar inspiração, e não para ser agredido”, comentou.
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Ana Paula acrescentou que existem tanto bons quanto maus profissionais, independentemente da posição social. “Tem gente que tem muitas condições e usa isso de uma forma maravilhosa: pra abrir uma empresa e dar milhares de empregos, ou pra ajudar pessoas, ou pra abrir uma ONG… Tem empresários que são terríveis, assim como tem funcionários que são maravilhosos e outros que são terríveis”, concluiu.








