Na última quarta-feira (01), estreou no Globoplay o novo documentário sobre o corredor Ayrton Senna. O piloto que morreu em 1994 foi homenageado com uma história produzida para a plataforma. Para a surpresa do público, o documentário não conta com a própria Adriane Galisteu.
Ainda nas redes sociais, a apresentadora diz que uma produção sem sua presença é ‘ficção‘
“Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir, se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou.”, declarou ela.
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“Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo a hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção concordam?” concluiu.
Mais cedo a apresentadora fez uma homenagem ao piloto em suas redes sociais, recordando ainda mais sobre “ser um dia reflexivo”.
“Eu carrego essa história como um escudo, não como fardo. E podem falar o que quiser, essa história é minha, me pertence” disse Adriane sobre a morte do corredor.
Relacionamento entre Galisteu e Senna
Os caminhos de Adriane e Ayrton se cruzaram anteriormente em São Paulo. Ela, uma jovem modelo em ascensão; ele, um ícone do automobilismo mundial. O que começou como um encontro casual logo se transformou em algo mais profundo.
Por sua vez, Adriane Galisteu, com apenas 20 anos, viu sua vida mudar radicalmente ao lado de Senna. Ela deixou para trás os desfiles de moda e as passarelas para se dedicar ao relacionamento com o piloto. Ayrton, por sua vez, encontrou em Adriane uma companheira que compartilhava sua paixão pela vida e pela velocidade.
Porém, a história de amor entre Adriane Galisteu e Ayrton Senna foi interrompida abruptamente em maio de 1994, quando Senna sofreu um acidente fatal durante o Grande Prêmio de San Marino. Nesse sentido, o Brasil chorou a perda de seu herói, e Adriane ficou marcada para sempre como a mulher que amou o piloto além das pistas.