A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se posicionou firmemente contra as acusações feitas por Gustavo Gómez, zagueiro do Palmeiras, de que o árbitro Wilton Pereira Sampaio teria interrompido a comunicação de rádio durante o clássico contra o Flamengo.
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A entidade máxima do futebol brasileiro desmentiu a versão do atleta, garantindo que o fluxo de informações entre a equipe de arbitragem permaneceu ativo em tempo integral. A CBF esclareceu que os árbitros em campo não possuem autonomia para ligar ou desligar o equipamento, sendo essa função de responsabilidade exclusiva dos técnicos da empresa Hawk-Eye.
A nota da confederação surge em meio às declarações do paraguaio, que, após a partida, criticou duramente o juiz. Gómez classificou Sampaio como “um dos mais soberbos do futebol mundial” e chegou a alegar que o árbitro “fechou o microfone para falar besteira” diretamente para ele.
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Apesar da negativa da CBF sobre o desligamento manual, o jogo de fato sofreu uma breve interrupção para que um técnico da Hawk-Eye resolvesse um problema no sistema e restabelecesse a comunicação de um dos assistentes. Gómez, embora tenha feito a grave acusação sobre o uso do rádio, manteve um “código de ética” e se recusou a revelar o teor exato da conversa acalorada com o árbitro.