Carro verde (Foto: Pixabay)

Nova Reforma Tributária reduz os impostos de carros sustentáveis a zero

Sustentabilidade é nova tendência no meio automobilístico e donos de carros sustentáveis podem se dar bem com nova proposta

Uma nova proposta foi recentemente submetida ao Congresso Nacional, com o objetivo de reformular o sistema tributário e potencialmente favorecer o mercado de veículos sustentáveis no Brasil.

Dentro dessa proposta, destaca-se a oportunidade atrativa de isenção de imposto seletivo para carros comerciais leves que cumpram exigentes critérios de sustentabilidade.

O Imposto Seletivo, muitas vezes denominado como o “imposto do pecado”, é utilizado para tributar produtos e serviços que são considerados prejudiciais à saúde pública e ao meio ambiente. Itens como bebidas alcoólicas, cigarros e, de forma relevante, veículos estão sujeitos a esse imposto. A lógica subjacente a essa tributação é desencorajar o consumo desses produtos e promover hábitos mais saudáveis e sustentáveis.


Critérios para a Isenção do Imposto:

  1. Emissão de Dióxido de Carbono:
    • O veículo deve ter uma emissão reduzida de dióxido de carbono, contribuindo para a diminuição dos gases de efeito estufa.
  2. Reciclabilidade:
    • É necessário que o veículo apresente uma alta reciclabilidade dos materiais utilizados em sua fabricação, promovendo a sustentabilidade no ciclo de vida do produto.
  3. Produção Nacional:
    • A produção do veículo deve ser realizada no Brasil, incentivando a indústria nacional e gerando empregos no país.
  4. Categoria do Veículo:
    • O veículo deve pertencer a determinadas categorias específicas, provavelmente aquelas que promovem uma maior eficiência energética e menor impacto ambiental.

A nova regulamentação pode transformar o mercado automotivo, incentivando consumidores a escolherem veículos sustentáveis e impulsionando fabricantes a investirem em tecnologias limpas. Alinhado com tendências globais de sustentabilidade, o Brasil pode se destacar no mercado internacional de carros ecológicos.

Fonte: O Antagonista

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