O humorista e ex-BBB Nego Di foi preso no último fim de semana, ao lado da esposa, Gabriela Sousa, após o famoso virar algo de uma investigação a respeito de uma suposta lavagem de dinheiro. Desse modo, após pagar fiança e ser solta, a influenciadora se manifestou através das redes sociais.
Durante a madrugada desta segunda-feira (15), ela declarou: “Sim, estou completamente derrotada, acabada, destruída. Estamos sem conta nenhuma, sem carro, sem nossos celulares. Ele sem Instagram, mas estava tudo bem. Minha felicidade era estamos juntos, mas agora estou sem ele”, começou.
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Em seguida, ela completou: “Meu único pensamento é no meu marido, nada diferente disso. Obrigada por tudo, amo vocês sempre”, agradeceu Gabriela. Além disso, a esposa de Nego Di mencionou a falta de vontade de aparecer nas redes sociais.
Gabriela relatou que sequer está lendo as notícias que saem sobre o casal. “Só quero mesmo agradecer todo mundo, todos nossos amigos, toda a galera que consegui falar. Nesse momento, meu único pensamento é no Dílson. Que a Justiça seja feita”, finalizou.
O que aconteceu?
Nego Di está sendo investigado por lavagem de dinheiro relacionada a sorteios nas redes sociais, segundo o Ministério Público do Rio Grande do Sul. Ele e sua esposa, Gabriela, foram alvos de uma operação em Santa Catarina. Gabriela foi presa por posse de uma arma sem registro, mas foi liberada após pagar fiança de R$ 14 mil, conforme informa o G1.
Nas redes sociais, o humorista Nego Di anunciava sorteios de prêmios, incluindo dinheiro no Pix, celulares e um carro blindado, com números vendidos a menos de R$ 1. Esse esquema é suspeito de lavagem de dinheiro, pois os valores dos prêmios eram depositados em contas vinculadas à sua esposa, empresas do casal e parentes.
E não para por aí! Nego Di é acusado também de participar de um esquema de venda online de produtos que não eram entregues aos clientes. Ele estava envolvido em uma loja virtual que operou de março a julho de 2022, vendendo produtos como aparelhos de ar condicionado e televisores a preços baixos, mas que nunca foram entregues. Cerca de 370 compradores foram vítimas, resultando em um prejuízo de aproximadamente R$ 330 mil.
