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(Foto: Pixabay)

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Agronegócio

Entenda!

Carne vegetal atinge mais de 1 bilhão em vendas e tendência ganha espaço

Alternativas vegetais para carnes e frutos do mar vem crescendo significativamente e chegou a R$ 1,1 bilhão em vendas no ano de 2023

À medida que cresce a preocupação com a sustentabilidade e o bem-estar animal, alternativas vegetais para carne e produtos de origem animal têm ganhado destaque. Essas opções oferecem uma abordagem mais sustentável para a alimentação, reduzindo a pegada de carbono e promovendo práticas mais éticas.

O consumo de substitutos vegetais de carne e frutos do mar no Brasil alcançou R$1,1 bilhão em vendas em 2023, representando um aumento de 38% em relação ao ano anterior. Enquanto isso, o mercado de leites vegetais cresceu para R$673 milhões, um crescimento de 9,5%.

AnoSubstitutos Vegetais (R$ bilhões)Crescimento (%)Leites Vegetais (R$ bilhões)Crescimento (%)
20220,78420,58215
20231,1380,6739,5

Essa tendência ascendente vem desde 2021, quando houve um aumento de 30% nas vendas. Projeções indicam que o setor pode superar US$425,3 milhões em vendas até 2026. Recentemente, o The Good Food Institute divulgou relatórios sobre os mercados globais de carne cultivada e alimentos vegetais.

Proteínas alternativas estão sendo vistas em todo o mundo como maneiras de resolver problemas do clima e da comida, com muitos fundos públicos indo para isso. A COP 28 diz que o setor alimentício é muito importante para lidar com o clima. Além disso, a ciência está ajudando a fazer mais proteínas de formas melhores – opções mais interessantes, sem agredir o meio-ambiente e com menor custo.

Para completar, esse cenário está criando empregos e impulsionando o desenvolvimento econômico e social das comunidades locais. Parcerias estratégicas, inovação tecnológica e apoio governamental a iniciativas sustentáveis são o que estimulam esse crescimento.

A crescente demanda por proteínas vegetais acessíveis está transformando as práticas das grandes empresas alimentícias e varejistas, ao mesmo tempo em que abre espaço para novos empreendimentos sustentáveis centrados na saúde.

Fonte: Agrolink

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