A certidão de óbito de Ozzy Osbourne, falecido aos 76 anos em 22 de julho, traz um detalhe inusitado, mas que condiz com a trajetória musical do astro inglês, cujo nome de nascimento era John Michael Osbourne. O vocalista histórico do Black Sabbath foi descrito no campo da ocupação do documento oficial como “lenda do rock”, acompanhado ainda por outros títulos como “compositor” e “intérprete”.
“Só o Ozzy conseguiria fazer isso!”, comemorou um fã na rede social X. As informações são do jornal Extra. O documento indica que as causas principais da morte foram “infarto agudo do miocárdio” e “parada cardíaca fora do hospital”, enquanto a doença arterial coronariana e a doença de Parkinson com disfunção autonômica aparecem como fatores contribuintes.
Ozzy Osbourne foi um dos fundadores do Black Sabbath em 1968 e enfrentava a doença de Parkinson desde 2020, compartilhando sua luta abertamente com os fãs.
Poucas semanas antes do falecimento, Ozzy realizou seu último show no Villa Park, em Birmingham, sua cidade natal, em uma apresentação que definiu como tendo “significado tudo”. O evento, chamado “Back to the Beginning” (Volta ao Começo), contou com a presença da formação original do Black Sabbath e outros artistas, com Ozzy se apresentando sentado em um trono enquanto a banda tocava quatro clássicos.
Ozzy Osbourne foi sepultado na manhã da última quinta-feira (31) em um terreno de 101 hectares localizado na mansão dele, em Buckinghamshire, na Inglaterra, conforme informou o Daily Mail.
O funeral foi restrito a familiares e amigos mais próximos e aconteceu um dia após o cortejo que percorreu as ruas de Birmingham, cidade natal do cantor. Entre os presentes estavam músicos como Elton John, Zakk Wylde, Marilyn Manson, Rob Zombie, além de integrantes do Metallica e da primeira banda de Ozzy, o Black Sabbath.
