Descubra alguns modelos decepcionaram os consumidores em seus lançamentos
Por: Savanna Machado
– Linea: Tentativa da Fiat emplacar sedãs no mercado brasileiro. – Derivado do Punto, compacto, tentou competir com sedãs médios. – Esticou o entre-eixos em 9 cm para melhorar espaço, mas não ofereceu mesmo conforto. – Câmbio automatizado Dualogic foi uma decepção para os consumidores. – Enfrentou dificuldades diante de concorrentes como Civic e Corolla.
Foto: Reprodução
– Primeira geração do Classe A: Preço elevado e estratégia de lançamento decepcionante. – Montado em Juiz de Fora (MG) com muitos componentes importados. – Lançamento em 1999 durante alta do dólar, resultando em preço acima do esperado. – Campanha "Você, de Mercedes" foi criticada por menosprezar cliente e marca. – Despediu-se do mercado brasileiro em 2006.
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– Veloster: Decepcionou na relação expectativa x realidade. – Lançado em 2011 com propaganda sugerindo esportividade. – Prometia 140 cv, mas usava motor de 128 cv do i30. – Paleta de cores limitada a prata ou preto. – Resultou em ações judiciais contra importador. – Vendas encerradas no Brasil em 2014.
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– Chery: Primeira marca chinesa a ter fábrica no Brasil. – Celer: Primeiro carro chinês fabricado no país. – Decepcionou consumidores com acabamento ruim e desempenho abaixo do esperado. – Caoa se tornou sócia da Chery em 2017, formando a Caoa Chery. – Produção do Celer encerrada em 2018.
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– Em 2010, expectativa pela chegada da Amarok, primeira picape média da Volkswagen. – Prometia robustez e excelência da engenharia alemã. – Destacava-se pelo comportamento dinâmico superior e motor de 163 cv. – Decepcionou por oferecer apenas transmissão manual de seis marchas. – Versões automáticas surgiram dois anos depois.
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– Em 2020, Mitsubishi lançou o Outlander Sport como novo SUV. – Baseado na primeira geração do ASX, com "casca" diferente. – Dinâmica e espaço semelhantes ao ASX. – Diferia do Outlander importado do Japão. – Produção encerrada em Catalão (GO) em 2021, durando menos de dois anos no mercado.
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– Peugeot 207 brasileiro: Considerado um dos maiores erros da marca. – Ao invés de trocar de geração, a montadora fez uma "gambiarra". – Adotou a carroceria do 207 sobre a arquitetura do 206, criando o "206,5". – Originou modelos decepcionantes como o sedã Passion e a picape Hoggar. – Filial brasileira da PSA perdeu poder de decisão junto à matriz após o incidente.
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– Referência de veículo bem construído desde os anos 2000. – Última geração lançada em 2013 decepcionou consumidores, especialmente o sedã. – Sedã do Focus batizado de Fastback, sem proposta de estilo esportivo. – Engenharia deixou o modelo mais parecido com um Corolla convencional. – Problemas com transmissão PowerShift contribuíram para insatisfação dos consumidores.
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– Dodge: Marca com histórico de decepções no mercado brasileiro. – Durango: SUV apresentado em 2013, vindo dos EUA. – Equipado com motor V6 Pentastar de 286 cv e tração 4x4. – Câmbio automático de cinco marchas inicialmente decepcionante. – Substituído por uma caixa de oito velocidades. – Preço elevado levou à interrupção da importação em 2015.
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– Gerou grande expectativa como o carro elétrico mais barato do país. – Esperava-se que custasse menos de R$ 100 mil. – Concessionários alimentaram essa expectativa, levando a Renault a baixar o preço do Kwid E-Tech. – Porém, na hora do lançamento, o preço decepcionou. – Custa R$ 115.800, pouco abaixo do Caoa Chery iCar e mais caro que o Kwid elétrico.
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